N.º 40 | 10.04.2022
A China envia cerca de 40.000 médicos para Xangai para uma dura batalha contra a Omicron. Na tarde de 1º de abril de 2022, a equipe médica da Província de Jiangsu se reuniu e partiu de Nanjing. [Foto/en.people.cn]
Desenvolver a “linha Aihui-Tengchong” para impulsionar a segunda onda de industrialização da China
Fang Ning
Fang Ning( 房宁)é ex-diretor do Instituto de Ciência Política, Academia Chinesa de Ciências Sociais

Contexto

Após 40 anos de desenvolvimento rápido, a China entrou numa fase de crescimento moderado a lento, enquanto enfrenta a agressão do Ocidente. De acordo com Fang Ning, os próximos 15 a 30 anos serão um período crítico e de alto risco para a industrialização e modernização da China. Entretanto, o desenvolvimento da "linha Aihui-Tengchong" ("瑷珲-腾冲线") – uma fronteira virtual proposta pelo geógrafo econômico Hu Huanyong em 1935, partindo de Aihui, em Heilongjiang, na fronteira nordeste, e atravessando 45 graus a sudoeste até Tengchong, na província de Yunnan – está em condições de coverter-se em um importante divisor de águas na construção de um novo padrão de desenvolvimento e de ajudar a China a alcançar sua segunda onda de industrialização.

Pontos-chave

  • O modelo anterior de desenvolvimento econômico da China de buscar velocidade e expansão em escala vem uma série de problemas, tais como desequilíbrios e insuficiência de desenvolvimento, forte dependência de investimentos e exportações, e insuficiente capacidade de inovação científica e tecnológica. Esses desafios, entre outros, estão contribuindo para as dificuldades da China em avançar na cadeia de valor da indústria manufatureira.
  • A China pretende aumentar sua taxa de urbanização para 65% até 2035. De acordo com a experiência asiática, países e regiões com uma taxa de urbanização de mais de 65% terminaram por ultrapassar a fase final arriscada de modernização, enquanto países com uma taxa de urbanização de menos de 60% tendem a experimentar maiores conflitos sociais quando se deparam com tumultos políticos.
  • O desequilíbrio no desenvolvimento regional tem sido cada vez mais agravado durante a primeira onda de industrialização e urbanização da China durante os últimos 40 anos. Em 2019, o produto interno bruto (PIB) do leste e do oeste era de 50,98 trilhões de yuans e 20,49 trilhões de yuans respectivamente, sendo o PIB de uma província oriental, Guangdong, aproximadamente igual ao total de oito províncias ocidentais e regiões autônomas (Yunnan, Guangxi, Mongólia Interior, Guizhou etc.).
  • A linha Aihui-Tengchong reflete a distribuição desigual da população e dos recursos entre as regiões do sudeste e noroeste da China. O território a leste da linha Aihui-Tengchong representa 38,12% da área terrestre do país e cerca de 90% de sua população, enquanto o território a oeste da linha representa 61,88% da área terrestre do país e apenas cerca de 10% de sua população.
  • A construção de um novo padrão de desenvolvimento requer a implantação e a expansão da zona costeira do sudeste, economicamente desenvolvida, em direção à região ao longo da linha Aihui-Tengchong, a fim de conduzir à "segunda onda de industrialização e modernização" da China.

Sumário

O autor assinala que a construção de um novo modelo de crescimento econômico requer o enfrentamento aos desafios do desenvolvimento desequilibrado e insuficiente. O desequilíbrio na população e na alocação de recursos de ambos os lados da linha Aihui-Tengchong é uma causa fundamental dos desafios do desenvolvimento chinês. É, portanto, a razão pela qual esse gargalo deve ser rompido para que o país possa atender às mudanças sem precedentes exigidas neste século. A área ao longo da linha Aihui-Tengchong tem enorme potencial de desenvolvimento, e possui tanto a demanda por como as condições para se converter na "segunda onda" da futura industrialização da China e na "nova fronteira" da modernização.

Por que a China sediou conversações multilaterais sobre o Afeganistão
Buyidao
Buyidao (补壹刀) é um influenciador do Wechat especializado em comentários sobre assuntos internacionais contemporâneos e faz parte da conta oficial do Global Times

Contexto

Já se passaram mais de seis meses desde que o Talibã tomou o poder no Afeganistão. Após a primeira visita de Wang Yi ao país, no último 24 de março, a China sediou uma terceira reunião entre os ministros das Relações Exteriores do Afeganistão e de seus vizinhos, entre os dias 30 e 31 de março, em Tunxi, província de Anhui, na China. O encontro incluiu Paquistão, Irã, Rússia, Tajiquistão, Turcomenistão e Uzbequistão, com a participação de representantes dos Estados Unidos, Indonésia e Qatar. O autor assinala que essa reunião incluiu mais países do que as duas reuniões ministeriais anteriores, e seu objetivo era construir consenso sobre os desdobramentos no Afeganistão, discutir a próxima fase de esforços conjuntos para promover a estabilização do país, e apelar para a comunidade internacional para que ofereça mais apoio.

Pontos-chave

  • Os meios de comunicação ocidentais ignoram o Afeganistão, mas o país sofre atualmente uma crise humanitária pior do que a da Ucrânia. Mais de 90% dos afegãos não têm alimentos suficientes e mais de 1,1 milhão de crianças estão gravemente subnutridas. Os países ocidentais, especialmente os Estados Unidos, são, em grande parte, responsáveis pelos problemas do Afeganistão, mas "lavaram as mãos" de qualquer responsabilidade pela vida dos afegãos.
  • Em tempos nos quais os Estados Unidos iniciaram uma Nova Guerra Fria e o mundo está se tornando mais polarizado, a China está unindo todas as forças que pode para ajudar o Afeganistão a resolver seus problemas e mudar o rumo das relações internacionais. A China fornece ao mundo um exemplo claro de sua diplomacia na prática do multilateralismo e na defesa da justiça internacional.
  • A China respeita a independência, a soberania e a integridade territorial do Afeganistão, bem como as escolhas independentes feitas pelo povo afegão. Durante o ano passado, participou de muitas conferências internacionais relacionadas à questão afegã e contribuiu por meios diplomáticos.
  • A China também forneceu ao Afeganistão ajuda humanitária no valor de quase 300 milhões de yuanes. A "ajuda" ocidental à Ucrânia consiste apenas em armas antipessoais, enquanto a China tem fornecido ao Afeganistão e à Ucrânia alimentos, remédios, roupas, sacos de dormir, barracas e outros tipos de ajuda humanitária real.

Sumário

O autor assinala que todos os tipos de desastres humanitários no mundo de hoje estão ligados à hegemonia dos Estados Unidos. A ordem internacional existente não é mais eficaz para conter a superpotência, mas isso não significa que o povo do mundo aprove a abordagem estadunidense. A China ajudou a lançar uma luz sobre o sofrimento humano que existe no Afeganistão e continuará a chamar a atenção do mundo para esta grave crise. Seja a crise russo-ucraniana ou a questão do Afeganistão, a China sempre manteve uma atitude objetiva e neutra, defendendo o diálogo e a orientação para ajudar a resolver a crise.

Mobilizando a assistência na luta da China contra o Covid-19: estudo de caso de Wuhan
Fan Liming
Fan Liming (樊丽明) é professora do Centro de Economia Pública e Pesquisa de Políticas da Universidade de Shandong
Shi Shaobin
Shi Shaobin (石绍宾) é professor associado do Centro de Economia Pública e Pesquisa de Políticas da Universidade de Shandong
Shi Xiaoqin
Shi Xiaoqin (史晓琴) é doutoranda da Faculdade de Economia da Universidade de Shandong

Contexto

Desde março deste ano, o número de casos de Covid-19 em Xangai tem continuado a aumentar. Diante da premente pressão para frear a propagação da pandemia, 15 províncias em todo o país enviaram mais de 38.000 médicos,e o Exército de Libertação Popular (PLA),por sua vez,enviou 2.000 pessoas para apoiar Xangai. Da mesma forma, durante o surto de Covid-19 em Wuhan, província de Hubei, no início de 2020, a China adotou a medida de “assistência emparelhada” (对口支援 duìkǒu zhīyuán), mobilizando mais de 40.000 médicos de 29 províncias do país para apoiar Hubei (a partir de março de 2020), e, assim, o surto foi efetivamente controlado em dois meses. Shi Xiaoqin, Fan Liming e Shi Shaobin analisam o importante papel da abordagem de "assistência emparelhada" como um arranjo institucional com características chinesas que vem sendo utilizado há mais de 40 anos.

Pontos-chave

  • A "assistência emparelhada" é um sistema de alocação de recursos interregional e pagamento de transferência horizontal (横向转移支付 héngxiàng zhuǎnyí zhīfù) sob o macrocontrole do governo central. É implementado por "províncias que ajudam as cidades" e "cidades que ajudam os distritos". Vale ressaltar que as regiões menos desenvolvidas, como Xinjiang, Gansu e Ningxia, que costumavam receber ajuda, agora se tornaram as principais provedoras desse tipo de assistência.
  • A razão para o rápido início da política de "assistência emparelhada" reflete as características do sistema chinês. A liderança do Partido Comunista da China e do governo central asseguram que os governos de nível inferior obedeçam aos governos de nível superior. Isso garante que haja um plano coordenado em todo o país, no qual todas as forças e recursos possam ser rapidamente mobilizados para administrar as tarefas.
  • A implementação do programa de "assistência emparelhada" também será incluída na avaliação de desempenho dos funcionários do governo. Uma série de incentivos e mecanismos de restrição asseguram que os governos locais respondam ativamente às políticas do governo central e mobilizem plenamente os recursos para controlar a epidemia e priorizar a vida do povo.
  • A filosofia de governança "orientada para o povo" do Partido e do governo, bem como o legado cultural, como "estar juntos com assistência mútua em meio às dificuldades" (守望相助 shǒu wàng xiāng zhù) e "a primazia da justiça sobre o lucro"(重义轻利 zhòng yì qing lì) são elementos essenciais. Esse estilo de governança internaliza a obrigação moral da “assistência emparelhada” ao invés de torná-la uma tarefa política obrigatória, o que garante a prática contínua e efetiva dessa política.

Resumo

Os autores argumentam que o programa de "assistência emparelhada" em Wuhan representa a maior operação relacionada à ajuda já realizada na história, ainda mais rápida do que a velocidade do resgate do terremoto de Wenchuan, em 2008. A "assistência emparelhada" melhorou as capacidades do serviço público de Hubei, e garantiu a eficiência e a qualidade do tratamento médico. Ao mesmo tempo, o governo acionou os meios de comunicação para divulgar informações em tempo real sobre a “assistência emparelhada” à sociedade, fortalecendo a confiança do povo nas decisões políticas tomadas pelo Partido e pelo governo, mantendo a estabilidade da ordem social e, como resultado, lançando as bases para a recuperação econômica nacional.

A importância das novas cooperativas rurais para alcançar a prosperidade comum
Jiang Yu
Jiang Yu (江宇) é pesquisador adjunto e pesquisador associado do Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Centro de Pesquisa de Desenvolvimento do Conselho de Estado

Contexto

Como parte da estratégia de revitalização rural da China para alcançar a prosperidade comum, novas entidades econômicas coletivas estão sendo amplamente exploradas. A "cooperativa liderada pelo Partido" (党组织领办合作社 dǎng zǔzhī lǐng bàn hézuòshè) de Yantai é um dos tipos mais populares. No entanto, alguns estudiosos questionaram esse modelo como uma prática de retrocesso e argumentaram que a liderança do Partido teria impactos sobre a autonomia dos camponeses. Jiang Yu aponta cinco diferenças entre as novas cooperativas rurais e as dos primeiros anos após a fundação da Nova China em 1949, e as do sistema cooperativo ocidental. Ele argumenta que as novas cooperativas rurais não estão "retrocedendo", mas sim aproveitando melhor as vantagens do regime de propriedade pública.

Pontos-chave

  • As cooperativas rurais, dirigidas por particulares ou empresas, têm um papel a desempenhar no desenvolvimento econômico, mas a fragmentação da estrutura empresarial rural compromete a sua expansão. Além disso, a maior parte das receitas dessas cooperativas permanece nas mãos de poucas pessoas ou vai para empresas, o que consiste em um desvio do objetivo de prosperidade comum. Esses problemas, no entanto, foram resolvidos pelas cooperativas lideradas por filiais do Partido de Yantai.
  • Desde o projeto piloto em 11 aldeias em 2017, 3.245 filiais do Partido em Yantai criaram cooperativas, representando 52% de todas as aldeias, e desenvolveram uma nova maneira de fortalecer as aldeias e enriquecer as pessoas. Por exemplo, em 2019, os moradores da Aldeia Dong Yuantou receberam um dividendo de 5.050 yuans por mu de terra, enquanto os moradores de Aldeia Liang Ming receberam um dividendo de mais de 300 yuans e 600 yuans por 1.000 yuans de ações nos dois últimos anos, ambos muito superiores aos rendimentos resultantes da simples transferência da terra.
  • Graças ao desenvolvimento de alto nível das indústrias secundárias e terciárias, a indústria agrícola da China deixou de se concentrar na produção de grãos, como nos primeiros anos da Nova China, para buscar benefícios abrangentes. Por conseguinte, novas formas de economia coletiva podem libertar os agricultores da indústria primária e melhorar a eficiência.
  • As áreas rurais costumavam dar suporte ao desenvolvimento das cidades. A situação, no entanto, mudou, já que passaram a atrair recursos urbanos. Guiados pela política econômica coletiva, ativos rurais ociosos, força de trabalho dispersa, recursos e terras podem ser melhor organizados e os recursos excedentes urbanos podem ser transferidos para o meio rural, alcançando assim o desenvolvimento campo-cidade integrado.
  • A visão de "águas claras e montanhas verdes" ajudou a converter um ambiente anteriormente negligenciado em ativos inestimáveis. à medida que a China entra em um período de alto risco ecológico e um gargalo na urbanização, a economia coletiva, liderada pelo Partido, aldeia e comunidade, pode desenvolver e proteger com mais eficácia os recursos ecológicos espaciais do campo.
  • Sob o sistema econômico de mercado socialista, as novas cooperativas, lideradas pelo Partido, motivam os camponeses e estimulam os membros das cooperativas a participar da gestão democrática. Isso ajuda a eliminar qualquer gestão inadequada nas cooperativas sob a economia planejada.

Resumo

O autor argumenta que o Ocidente tende a ter cooperativas lideradas por propriedade privada e se distanciar de governos e partidos políticos. As cooperativas rurais da China devem aderir à liderança do Partido. Isso ocorre porque a vasta zona rural em desenvolvimento está sujeita à exploração pelo capital industrial e comercial, tanto nacional como global. Somente uma "cooperativa liderada pelo Partido" pode impedir que os ganhos rurais sejam controlados por poucos e realmente organizar os camponeses e avançar para a prosperidade comum.

Como o PCCh construiu a Frente Unida Internacional contra o Fascismo durante a Segunda Guerra Mundial
Tang Zhengmang
Tang Zhengmang (唐正芒) é professor da Escola de Marxismo da Universidade de Xiangtan
Li Guoliang
Li Guoliang (李国亮) é professor da Escola de Marxismo da Universidade de Xiangtan

Contexto

Durante a Guerra de Resistência à Agressão Japonesa (1937-1945), os comunistas chineses, representados por Mao Zedong, combinaram a teoria marxista da Frente Unida aos princípios estratégicos da Frente Nacional Unida Anti-Japonesa, e desenvolveram a ideia da Frente Unida Internacional contra o Fascismo. Tang Zhengmang e Li Guoliang elaboram essas ideias e princípios propostos por Mao, úteis até os dias de hoje.

Pontos-chave

  • Em primeiro lugar, a necessidade de ampla unidade com tratamento diferenciado. Durante a Guerra de Resistência contra a Agressão Japonesa, Mao assinalou que qualquer um que se opusesse ao fascismo japonês poderia ser incluído na Frente Unida. Após a eclosão da Grande Guerra Patriótica contra o fascismo alemão, Mao propôs que "independentemente de serem países imperialistas ou burgueses, todos aqueles que se opunham ao fascismo, à Alemanha, à Itália e ao Japão, e ajudavam a União Soviética e a China, eram justos". Em 1938, Mao reconheceu que a Frente Unida deveria ser ajustada de acordo com as circunstâncias, e que os governos fascistas e seus povos deveriam ser tratados de maneira diferente. Da mesma forma, os países socialistas e os países capitalistas deveriam ser colocados em posições diferentes dentro da Frente Unida.
  • Em segundo lugar, buscar a unidade por meio da luta. Antes da eclosão da Guerra do Pacífico (ou Guerra Ásia-Pacífico, 1941-1945), Mao foi resoluto em suas críticas e lutou contra a política de apaziguamento adotada pelo Reino Unido e pelos EUA. Após o Incidente de Sul de Anhui, Mao ficou impressionado pela mediação dos Estados Unidos nos conflitos entre o PCCh e o Kuomintang e, portanto, trabalhou mais estreitamente com o país.
  • Em terceiro lugar, jamais fazer concessões a questões de princípios envolvendo interesses nacionais, enquanto o resto podia ser tratado com flexibilidade. Por exemplo, em 1944, o então embaixador dos EUA na China, Sr. Hurley, e Mao redigiram o esboço do Acordo de Yan'an e chegaram a um consenso sobre várias questões. Mas quando Hurley tentou persuadir o PCCh a entregar seu exército e poder, Mao se opôs inequivocamente.
  • Em quarto lugar, manter a autossuficiência e buscar ajuda externa. O Kuomintang imaginou que iria contar com ajuda externa para vencer a guerra, mas Mao insistiu "na autossuficiência, sem abrir mão de toda ajuda externa possível".
  • Em quinto lugar, insistir no internacionalismo como base do patriotismo e opor-se ao nacionalismo limitado e ao chauvinismo das grandes potências. Mao salientou que "os comunistas chineses devem combinar patriotismo e internacionalismo. Apenas quando a nação for libertada será possível libertar o proletariado e a classe trabalhadora. Derrotar os imperialistas que invadem a China é também ajudar os povos de países estrangeiros".

Resumo

A indivisibilidade da paz mundial é a base da ideologia de Mao da Frente Internacional Unida contra o Fascismo. Durante a Guerra de Resistência contra a Agressão Japonesa, Mao combinou habilmente a Frente Nacional Unida Anti-Japonesa à Frente Internacional Unida Contra o Fascismo. Ele entendeu que quanto mais forte fosse a Frente Internacional Unida, mais próximos seriam os laços entre os aliados antifascistas. Isso acabou contribuindo para a consolidação da Frente Nacional Unida Anti-Japonesa pela China, o que consistiu em um componente importante da vitória final na guerra contra o Japão.

(O “Vozes Chinesas” continuará a interpretar o contexto histórico e a lógica de desenvolvimento da sinicização do Marxismo)

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